Local
Existem dois tipos de campo para a prática do tiro esportivo: o normal e o de skeet. O primeiro deve ter cabinas de tiro (cujo número varia de acordo com a prova) em um lado e, à frente, uma área mínima de tiro de 15 m de comprimento e 20 m de largura.
Já o campo de skeet tem um formato diferente. O ponto de onde devem partir os pratos e onde devem estar os atiradores precisa ser demarcado por um semicírculo. Em cada ponta da marcação deve existir um caixa (alta e baixa). Uma delas lança os pratos a 3,05 m de altura, enquanto a outra o faz a 1,07 m. Nesses campos, a área de tiro deve ter, no mínimo, 15 m de comprimento e 36,82 m de largura.
Táticas
A precisão e a concentração são elementos básicos para um atleta de tiro esportivo. O primeiro para um melhor aproveitamento dos tiros disparados em cada prova, e o segundo especialmente nas provas lentas, nas quais o atleta chega a ficar uma hora mirando nos alvos.
Nas provas rápidas, muitas vezes a precisão é deixada um pouco de lado pelos competidores. Como o tempo de exposição dos alvos é sempre pequeno, a prioridade do atleta é acertar o maior número deles possível.
Equipamentos
Os alvos são, na verdade, uma folha de papel com dez círculos concêntricos demarcados de um a dez (sendo que dez é o mais centralizado). Já os pratos utilizados nas provas são feitos de argila, calcário e alcatrão.
Existem dois tipos de armas usadas no tiro esportivo: a pistola e a carabina. A primeira tem calibre 22 (exceto a de ar comprimido), pode ter mira óptica e dispara apenas um tiro por vez. Já a segunda é mais longa, também tem calibre 22 (exceto a de ar comprimido) e comporta apenas dois cartuchos para dois tiros.
O atirador, por sua vez, precisa vestir um colete no qual guarda as munições para uso durante a prova. Normalmente, os atletas também usam um boné, com o intuito de proteger os olhos da luz solar, bem como um tampão de ouvido, o qual impede a desconcentração com o barulho dos tiros.
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