O revólver
Os primeiros revólveres usavam pólvora, balas e cápsulas como as antigas pistolas de cápsula explosiva. O atirador carregava cada uma das seis câmaras no cilindro com pólvora e um projétil e depois posicionava seis cápsulas explosivas nos bocais correspondentes. Embora o procedimento de carregamento fosse tedioso, um atirador poderia ter seis rodadas totalmente preparadas com antecipação.
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Na década de 1870, esses modelos foram substituídos por revólveres que usavam cartuchos de bala, em vez de pólvora e cápsulas. Os cartuchos são uma combinação de projétil (a bala), propulsor (por exemplo, pólvora) e estopim (a cápsula explosiva), todos encerrados em uma cápsula metálica.
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Em um revólver moderno, os cartuchos são carregados em seis câmaras, cada uma podendo ser posicionada na frente do cano da arma. Um martelo carregado por mola é posicionado no outro lado do cilindro, alinhado com o cano. A idéia é armar o martelo para trás, alinhar um novo cartucho entre o martelo e o cano e, em seguida, liberar o martelo puxando o gatilho. A mola lança o martelo para frente, atingindo assim, o estopim . O estopim explode, inflamando o propulsor que expele a bala para fora do cano.
O interior do cano é forrado com estrias espiraladas que giram a bala para dar estabilidade. Um cano longo proporciona estabilidade, visto que gira a bala por mais tempo. A extensão da bala aumenta também a velocidade da bala, pois a pressão do gás acelera a bala por um período de tempo maior.
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